domingo, 6 de abril de 2008

Obrigado

Tudo começou no dia 17 de Maio de 2007, numa descontraída conversa por telefone com o nosso então-futuro-vizinho Vitor Faustino. Durante aqueles minutos, a menção da casa grande que estava à venda em Pero Vicente, a sua história e da sua então proprietária, tudo se encaixou em nós de forma demasiado perfeita. Bastou um telefonema para o Ricardo, que tinha ido ver uma obra à Vidigueira, e ficámos com a certeza de termos encontrado aquilo de que ainda nem estávamos à procura: a nossa futura casa.

O projecto do Turismo Rural não estava previsto, mas a casa era demasiado grande para nós e o investimento também, e mais uma vez, fez tanto sentido que não questionámos nem por uma vez.

Nos últimos retoques antes da abertura ao publico, não queremos deixar de agradecer:

- Aos pais Cecília, Mário, Zé Manel e Milu, por toda a ajuda e incentivo

- À Barbara Koutny, pela belíssima história de vida nesta que é agora a nossa casa, pela amizade sincera

- Aos vizinhos Vitor Faustino e Maria José Fontinhas, por terem confiado em nós e por todas as ajudas

- À ex-vizinha D. Manuela pelo apoio e sobretudo pelas saudades da antiga casa, a primeira, a mais especial

- À Isabel Machado, pela concepção do nosso MOCHO, de que tanto gostamos

- À Claudia Correia, pelas dicas de contabilidade e fiscalidade, o que teria sido de nós sem ti?...

- Ao Rudolfo e à Angélica, pela amizade e por estarem cá sempre que precisámos

- À Cândida e à Virgínia, pelos mimos que nos souberam tão bem e pela ajuda a desbloquear o indesbloqueável

- Ao Jurgen, por tantas dicas e boleias

- Ao Baltz e à Cláudia, pela inspiração (e pelos tijolos)

- Ao Raul e à Linda, por conhecerem sempre tudo e todos

- Ao Diogo e à Vera, por terem viabilizado este projecto (mesmo não tendo sido preciso, que bom...)

- À Ana e ao Mark, pelas dúvidas jurídicas e pelas promessas de vinho tinto no terraço com vista para o mar

- Ao Zé Godinho, pela sabedoria e pela preciosa ajuda

- Ao Fernando, por trazeres sempre o sol, e por tanto trabalho com este pedacinho de terra

- Ao Klaus e seus amigos, por trabalharem como não sabíamos que era possível trabalhar

- À Casa da Criança do Rogil, por nos ter salvo, mais uma vez com tanto carinho

- Ao Henrique Shreck e ao Alexandre Bastos, pelos indispensáveis conselhos sobre taipa e arquitectura

- Ao Mário Jorge, por ter concretizado este projecto com paciência e amizade

- Ao Sr. Jaime, pela perfeição do seu trabalho

- À Pipa, pelo bom gosto

- Aos nossos queridos clientes 3 em Pipa, Casas Brancas e Pedro Ferreira pela compreensão em tantos momentos de falha

- A todos os amigos pelo incentivo, pelas visitas, pelos jantares e telefonemas

- Aos nossos filhos que, sem saberem, construíram tudo isto connosco